Por Fabrizio Gammino, Co-CEO da Gröwnt
Por Fabrizio Gammino, Co-CEO da Gröwnt
Em 2024, a indústria brasileira cresceu 3,1%, segundo divulgado pelo IBGE em fevereiro. Mas crescimento, isoladamente, já não é métrica suficiente. Com a Selic projetada em 15% até meados de 2025, o custo de capital sufoca margens. E no front externo, a escalada do protecionismo tarifário e sanitário, somada à desglobalização acelerada — agora impulsionada pela volta de Trump à Casa Branca — exige das empresas muito mais do que resiliência: exige inteligência estratégica e inovação contínua.
O artigo que você vai acessar é um overview exclusivo do nosso Co-CEO, com base em uma análise criteriosa dos dados mais recentes de 59 indústrias brasileiras listadas na Bolsa, entre outubro de 2023 e setembro de 2024.
Em 2024, a indústria brasileira cresceu 3,1%, segundo divulgado pelo IBGE em fevereiro. Mas crescimento, isoladamente, já não é métrica suficiente. Com a Selic projetada em 15% até meados de 2025, o custo de capital sufoca margens. E no front externo, a escalada do protecionismo tarifário e sanitário, somada à desglobalização acelerada — agora impulsionada pela volta de Trump à Casa Branca — exige das empresas muito mais do que resiliência: exige inteligência estratégica e inovação contínua.
O artigo que você vai acessar é um overview exclusivo do nosso Co-CEO, com base em uma análise criteriosa dos dados mais recentes de 59 indústrias brasileiras listadas na Bolsa, entre outubro de 2023 e setembro de 2024.
Entre o crescimento e o endividamento
Ao longo dos últimos 12 meses, o resultado operacional médio (EBITDA) das empresas foi de 16%, mas o lucro líquido, descontadas depreciações e amortizações, ficou em 11%, e o lucro final em apenas 6%.
Inovação como ponte para o futuro
A boa notícia é que algumas empresas estão encontrando esse caminho. Weg, Grendene, Dexxos, Romi, Hypera e Embraer vêm provando que é possível crescer com rentabilidade, mesmo em um cenário macro adverso. Elas alavancam inovação como pilar estratégico — não apenas como discurso institucional.
Ranking Gröwnt da Indústria
Com base em nossa metodologia, avaliamos as empresas a partir de quatro critérios: Geração de riqueza (33,33%) Comprometimento do resultado com dívida (16,67%) Juro médio anual (16,67%) Pontuação em inovação (33,33%)
Top 15 – Indústrias mais saudáveis e inovadoras do Brasil
Enquanto muitas indústrias ainda operam no limite da sustentabilidade financeira, outras estão mostrando que há um caminho viável de crescimento, baseado em gestão eficiente da dívida e inovação estratégica.
Neste episódio especial do GröwntLab, Fabrizio Gammino, Co-CEO da Gröwnt, apresenta uma análise estratégica e aprofundada sobre os rumos da indústria brasileira.
Neste episódio especial do GröwntLab, Fabrizio Gammino, Co-CEO da Gröwnt, apresenta uma análise estratégica e aprofundada sobre os rumos da indústria brasileira.
Esta análise visa contribuir com um novo olhar crítico sobre o desempenho da indústria, e possui um tom provocativo no sentido de encontrar no Brasil tanto as iniciativas mais ambiciosas em termos de inovação e diferenciação, como lucrativas e geradoras de riquezas não só para os acionistas, como para a Sociedade, que aliás fazem parte da missão da Gröwnt, um Ecossistema Vivo de Catálise de Inovação ao meio empresarial nacional.
Esta análise visa contribuir com um novo olhar crítico sobre o desempenho da indústria, e possui um tom provocativo no sentido de encontrar no Brasil tanto as iniciativas mais ambiciosas em termos de inovação e diferenciação, como lucrativas e geradoras de riquezas não só para os acionistas, como para a Sociedade, que aliás fazem parte da missão da Gröwnt, um Ecossistema Vivo de Catálise de Inovação ao meio empresarial nacional.